Um olhar atento...mas meio enevoado...sobre o que se passa com Política Mundial (e algo parecido que temos cá em Portugal)
Já acabou. Livra! Finalmente acabaram as eleições nos Estados Unidos…os da América.
Pode ser da minha memória, que é fraca, mas não me lembro de umas eleições norte-americanas que tivessem causado tanto barulho, que tivessem feito correr tanta tinta, que tivessem gasto tanto byte de máquina fotográfica digital.
Aquilo nunca me pareceu umas eleições mas sim uma edição eleitoral do “American Idol” e digo que de todos os comentadores políticos que já se ouviram, o único comentário que realmente interessava ouvir era o do Simon Cowell. Esse senhor devia dizer das boas ao Obama.
Mas não gosto de discutir política, muito menos a dos Estados Unidos…os da América.
Por mais negro, preto, de cor que ele seja ele ainda é Americano e aquilo é um povo meio maluco.
Só se eu não quiser. Mas tudo bem. Dou o benefício da dúvida. É verdade que nem todos os alemães são nazis, mas falem da Alemanha a um americano e essa é logo a primeira ideia que lhes vem à boca.
Se falarem a um português sobre alemães, o português lembra-se logo de Bolas de Berlim.
Será que estou errado?
Mas desenganem-se, porque a mudança dos tempos já chegou. Agora não se consegue prever nada. Bem que podemos por uma roupa a lavar, porque espreitamos pela janela e está um Sol maravilhoso, mas assim que acabarmos de estender a roupa para secar, o céu começa a ficar nublado. Ainda assim, esperançados, só porque são umas nuvenzinhas e até está um ventinho que vai ajudar a secar mais depressa, deixamos ficar a roupa no estendal.
Em menos de meia hora a chuva começa a cair e lá temos de ir a correr para tentar salvar aquela que já está menos húmida, mas sem grande sorte.
Apenas conseguimos apanhar roupa molhada e no processo ficarmos também molhados graças à chuva empurrada por aquele ventinho que ainda há pouco nos parecia querer ajudar, sendo traídos pelas nossas esperanças.
Um flagelo. Isto num país que se diz na vanguarda do Mundo e por vezes da Europa.
Não sou contra a aprendizagem, muito menos a do Eng. Sócrates, porque aquele exame de Inglês Técnico pareceu-me muito mauzito e aqueles jogos parecem ser bem didácticos e acessíveis para o nosso Primeiro.
Não podemos dar passos maiores que as nossas pernas e logo no nosso Governo que não é nada disso. Ideias mirabolantes? No nosso Governo? Nah!
Por isso, começar a aprender Inglês com pequenos exercícios do Muzzy no pequeno computador Magalhães, porque o tempo também não é muito, pois o Primeiro Ministro também tem que…como é que se diz?...Governar o País, e depois quem sabe poderá aprender Inglês mais elaborado em exercícios maiores num computador também ele maior.
Isto, claro está, ah ah ah, se não for eleito, ah ah ah, ai Jazuz, que barrigada de riso, não for eleito para um SEGUNDO MANDATO!!! O riso era em tom de ironia. Estou a escrever isto com cara séria.
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