quinta-feira, 4 de junho de 2009

Olhe! É p'Almada!

Mas é claro que não ando distraído nem afastado das minhas funções de talhante. Mas para mim isto é um passatempo e como passatempo que é tem de ser aos poucos porque senão enjoa.

Não é que ninguém me tenha perguntado alguma coisa, mas também pouco me importa.


Primeiro de tudo, vou deixar aqui uma publicidade para um outro blog, de um jovem muito talentoso e desejado por milhões de mulheres.

OK. Posso estar a exagerar. Ele não é lá assim tão talentoso. Mas o blog dele até tem umas larachas engraçadas. Por isso, peço às quatro pessoas que frequentam aqui O Talho, que aproveitem um pouco do vosso tempo e visitem o cantinho dele.

http://releasethegeese.blogspot.com/

Sim, senhor. É o mesmo artista das BD’s que de vez em quando aparecem por aqui. Vá. Não é preciso pensar muito. Basta visitar o estabelecimento do moço.


Tanta coisa actual que se tem passado na actualidade. Sim, sim. Uma redundância redundante.

Temos as Europeias á porta e já cansa. Cansa abrir a porta e ver escarrapachadas por toda a parte as trombas dos candidatos. Nem vou comentar quanto às semelhanças que todos têm com uma outra coisa qualquer, porque já é uma piada gasta. Mas, porque raio é que têm de ser todos tão feios.

É verdade que alguns billboards publicitários de marcas de lingerie já provocaram acidentes na estrada, mas acho que é muito mais grave usarem esses billboards para publicitarem caras que parecem ter sofrido um acidente rodoviário.


E a menina russa, portuguesa, russa, portuguesa, russa. Que raio de confusão tão mediática que está a ser.

Desculpem-me a franqueza, mas porque raio é que querem que a criança volte para os pais de acolhimento em Portugal? Porque vai ter uma vida melhor? Não percebo. Se ela vier para Portugal vai servir apenas para se tornar em mais uma adolescente portuguesa, bem ao estilo das novelas juvenis portuguesas.

No entanto, se ela permanecer na Rússia, vai crescer e aprender o quanto a vida custa a ganhar e, sejamos sinceros, quando chegar aos 24 anos ela vai regressar a Portugal na mesma, para arranjar um emprego num desses tantos bares que há no nosso país e que aceitam raparigas russas . Estranho como essas raparigas russas não são tão mediatizadas como esta.

Ficou tudo escandalizado com as palmadas que a mãe deu à menina. Mais uma bela demonstração da hipocrisia tão entranhada na nossa dita cultura.

Aquilo só chocou porque apareceu na televisão e toda a gente levou a mão à boca, abanou a cabeça e disse que aquilo não se faz, enquanto na sua hipocrisia se esqueciam dos seus telhados de vidro.

Foram umas palmaditas no rabo, numa menina mimada que estava a fazer birra. A mãe limitou-se a disciplinar a criança.

Calma. O Sr. Alfredo não é a favor da violência. É a favor da disciplina. Às vezes tomam-se os dois termos por semelhantes, mas não são.

Disciplina é também diferente de recompensas, que é agora hábito comum em algumas formas de educação. Aquilo do: “Olha, se não chorares o papá e a mamã compram-te [inserir aqui alguma coisa que a criança quer]”…não sei se conhecem. Pode ser aqui o vosso talhante a fazer filmes.

Ou então o da chantagem que como: “Se não paras de chorar já não [qualquer coisa de interesse da criança]”.

Agora usa-se e abusa-se do diálogo. É verdade que é preciso conversar com as crianças para lhes fazer entender certas coisas, mas não sejamos cínicos. As crianças não têm a cognição necessária para saberem perceber muitas das coisas que lhes estamos a dizer e a querer que entendam. Ora, uma palmada no rabo, para reforçar uma ideia, sempre ajuda a distinguir o que está certo do que está errado. Nunca ninguém levou uma palmada no rabo por ter feito algo certo…

Minto. Peço desculpa, mas minto. Os desportistas estão sempre a fazer isso uns aos outros. E gostam. Uns até gostam demais.

Aliás, se não fosse para levar palmadas, porque é que Deus Nosso Senhor nos fez com um rabo tão redondinho e carnudo. Só para termos com o que nos sentar? Acho que não. Parece-me que já estava estudada a parte do tau-tau.

Um dia destes discutirei sobre Darwin e a Teoria da Evolução das Espécies para me contradizer na tirada Criacionista que fiz no parágrafo anterior.

Hoje temos tau-tau a metade do preço.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

50 anos sem necessitar desodorizante

O Cristo Rei, esse ícone português representativo da liberdade…O quê? Espera? O Cristo Rei foi mandado construir por Dom Manuel Gonçalves Cerejeira a.k.a. Cardeal Cerejeira, o patriarca que dirigiu a Igreja Católica durante o Estado Novo e que tanto fez pelo povo oprimido na altura…Uhmmm. Estranho.

Pois realmente tem a ver com a liberdade. A liberdade de fazer um monumento bonito enquanto o país passa fome. Mas lá está…é da própria Igreja dizer que nem só de pão vive o Homem…o Homem também pode viver de estátuas de cimento.

Cristo Rei, pá. Muitos parabéns. Conta muitos e que eu os veja, pá! Eu até dava aquele abraço do qual já estás à espera faz 50 anos, mas tenho ideia que esse Teu abraço não é para mim.

De qualquer forma em tua homenagem deixo aqui no estabelecimento comercial uma BD engraçada da qual tu e o teu homónimo Brasileiro são protagonistas.

Um feliz aniversário!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Disclaimer

Embora esteja novamente afastado destas andanças, não quer dizer que não ande atento ao que se passa por esta grande bola de lama à qual chamamos Terra.

Nada disso. Aqui o Sr. Alfredo do Talho está sempre de Olho Vivo sobre o que se passa, mas simplesmente já não me preocupo tanto em comentar porque é não tem havido nada digno de referência, porque nada do que tem acontecido me afecta directamente. Até agora.

Pois é. A Gripe Suína. Anda aí, pelos vistos. E anda a matar. Os sintomas invadem o planeta, vários casos localizados em diferentes pontos do globo e não sei mais o quê. Tudo bem. É certo. Ou seja, para além do problema óbvio que é a Gripe Suína em si, temos mais uma vez a pandemia que segue sempre a pandemia.
Não é uma repetição despropositada. Já repararam que de cada vez que acontece um surto do que quer que seja gera-se logo uma pandemia de alarmismo?

É claro que a Gripe Suína é grave, mas acreditem que não é mais grave que a pandemia alarmista sintomática que a segue. Cada vez que agora acontece alguma coisa o fim do mundo é logo anunciado.

Há uns anos tivemos a Gripe das Aves. Pronto! Foi logo o pânico. Vamos morrer todos se isto passa para os humanos e não há como prevenir e é o fim do mundo. Foram esta coisas que se ouviram, vezes e vezes sem conta.

Como as galinhas e os patos não foram suficientes, eis que surge a Gripe dos Porcos. Mais alarme. Eu não estou a dizer que não acredito na seriedade da doença. Eu só acho que o alarmismo que se gera é bem mais grave que a doença.

E agora a teoria da conspiração. Pois é. Porque há sempre uma conspiração. E logo, há sempre uma teoria.

Ora bem. Tivemos a Gripe das Aves, que para mim foi criada por mão humana. É evidente que tenha sido criada por mão humana, porque a mão de um porco não tem capacidade para criar o quer que seja, excepto uma bela Feijoada de Mão de Porco.
Agora temos a Gripe dos Porcos. É provável que a mão que criou este vírus foi a mão de um Judeu, porque eles não comem porco.

“Ah…Sr. Alfredo do Talho. Esse comentário é anti-semita. Nunca pensei que o Sr. Alfredo fosse capaz de dizer uma coisa dessas. Os judeus foram e são um povo perseguido e levam sempre com…”

Calou! Que porra! Agora já não se pode dizer nada sobre judeus que é-se logo acusado de ser anti-semita e racista. Mas os judeus são feitos de cristal?
Só estou a dizer que a Gripe é dos Porcos e que está a salvo desse vírus são os judeus porque não comem porco, logo para os judeus não há melhor maneira de dominar o mundo do que infectar um animal que não comem com um vírus! Bem…os judeus e os muçulmanos.
Se fosse a Gripe Bovina a minha teoria iria debruçar-se sobre os hindus, porque não comem vaca. Raios partam as pessoas mais o anti-semitismo e todo o género de racismo.

Eu quero lá saber de raças, credos e cores. Para mim é tudo igual, estamos todos no mesmo sítio e vamos todos para o mesmo sítio. E para mim podem meter as conversas de raça, credo e cor no mesmo sítio.

Eu acredito mesmo que a Gripe Bovina é o passo que se segue. Ora, aves, porcos…a seguir é vaca. E é provável que sejam os hindus a criar essa estirpe do vírus, pelas razões que já apresentei. E onde é que se consome mais carne de vaca? Pois é. Nos Estados Unidos da América! Se os indianos conseguirem exterminar o povo americano ficam com mais espaço para o seu cinema de Bollywood proliferar.

E quem é que domina a indústria cinematográfica nos EUA? Ora, meus amigos, os judeus. Mas não tirem já conclusões precipitadas, porque o plano é muito maior que isto e não só envolve judeus ou hindus. Nada disso.

Acredito que há algo maior por trás deste grande plano. Sim, sim. Quem é que julgam que sairia beneficiado se todas as pessoas que comem carne fossem exterminadas? Os vegetarianos. Os vegetarianos devem andar a congeminar um plano para exterminar todos aqueles que comem carne porque devem estar cansados de que a sua comida seja considerada por todos os outros como “acompanhamento”.
E não tem nada a ver com raças, credos e cores. O grande plano é muito mais terrível!

De qualquer forma a carne aqui do Talho não está infectada com nada. Não precisam de se preocupar. A chicha aqui do Talho está livre de quaisquer vírus e alarmismos.

Numa nota final, volto a repetir que não tenho nenhum problema com judeus, ou hindus, ou muçulmanos, ou ciganos, ou pretos, ou brancos, ou cegos, surdos e mudos.
Para mim somos todos iguais e ninguém é inocente, por mais que se acreditem como tal.

Escolham sempre carne de qualidade.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Chichaval 2009

Aqui estamos nós na época foliona.

E começa bem. Já muitos ouviram falar da “desconstrução de mitos”. Para os mais distraídos e para aqueles que viveram num bunker da 2ª Guerra Mundial nos últimos anos, vou explicar do que se trata.

A “desconstrução de um mito” ocorre quando alguém muito chato, sem vida própria e que quer ter sempre razão pega num mito e faz um monte de pesquisa apenas por pura pirraça, mesmo depois de toda a gente lhe ter dito “OK, pá. Tens razão leva lá a ‘bsicléte’!”

Existem mitos de toda a espécie. E todos os mitos podem ser vítimas de uma desconstrução. Nenhum deles está a salvo. Mas eu, como sou amigo dos mitos, gostaria que um dia o feitiço se virasse contra o feiticeiro e que a desconstrução fosse vítima de uma mitificação. (Coisa esquisita, este corrector automático. Então não é que este urso não me aceita a palavra “mitificação”, a armar-se aos cágados. Logo uma palavra tão bonita e que até é aceite pela Infopédia. É só escreverem a palavra aqui: http://www.infopedia.pt/default.jsp?qsFiltro=14 .
Mas que grande boi que é este corrector. E peço desde já desculpa a todos os animais referenciados, pois nenhum deles tem culpa e todos eles são nobres à sua maneira.)

Mas não é de mitos que quero falar. Não é não. Estava a dizer que o Entrudo este ano começou bem. Uma óbvia ironia da minha parte, como é claro. Começa mal e começa com o Governo a querer fazer uma “desconstrução de ditos…populares”.

“Ahahah. Ai, este Sr. Alfredo é um génio dos trocadilhos. É que…ah…sim, senhor…mitos, ditos…estão a ver…é uma chalaça.”

Génio não diria. Tenho um quê de malabarismo literário. Serei talvez um trapezista da escrita. Um contorcionista da verbosidade. Um mágico da prolixidade. Um domador das palavras…e isto leva-me, como não poderia deixar de ser, aos palhaços.

Ora falava eu do Governo. Portanto, quer o Governo desconstruir os ditos populares. E começa logo pelo tão conhecido e famoso “É Carnaval, ninguém leva a mal”.

Sim, sim. Porque pelos vistos no Carnaval o Governo leva a mal. E foi o Carnaval de Torres Vedras que levou a talhada.

Pelo que parece está lá uma brincadeira feita acerca do ex-líbris deste Governo e que não caiu no goto do mesmo. Falo pois do computador Magalhães, porta-estandarte da corrente evolução do nosso “piqueno” país.
Para mais informação sobre o caso é ver este vídeo: http://videos.sapo.pt/ZnVUn7UkoqqQc5aptcUe

A conclusão a que chego é que os fantasmas da censura vão voltar a assolar o país, os noticiários, as discussões das vizinhas que coabitam na Assembleia da República, que vai levar a mais tempo perdido e a mais atrasos naquilo que realmente é importante.

Mas pronto, nada de novo, porque vivemos num “piqueno” país que vive de fantasmas, ora do Salazar, ora do 25 de Abril, ora do Sá Carneiro, ora do Álvaro Cunhal, ora do Mário Soares.

“Mas ó Sr. Alfredo…o Má…” Mas já morria!

Sim, é verdade que isto é uma afronta à liberdade de expressão, que isto é um atentado à liberdade, que a sátira será sempre sátira e ainda por cima não se justifica na época e na situação em questão.

Mas este é só um caso de muitos que já têm acontecido e mais vezes do que realmente se poderia esperar num país civilizado. Estamos entregues aos palhaços neste circo e vamos continuar sempre.

Temos assim a “desconstrução de um dito”, mas podemos ter também a criação de um novo.

“É Carnaval, todo ano em Portugal”

Há espetadas da casa.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O regresso daquele que nunca foi

E depois da longa mas promissora espera, aqui está O Talho reaberto.

Todos sabem como as remodelações levam o seu tempo, pois é necessário ter-se uma grande atenção a determinados pormenores e a detalhes específicos, que são duas expressões semelhantes, senão mesmo idênticas.

“Mas…Mas…” Sim, eu sei. Não é preciso dizer. Eu já explico tudo.

“Mas…Mas…mas ó Sr. Alfredo do Talho… ‘tá tudo inguale. ‘Tá tudo na meisma.”

Porra, pá! Eu não disse à primeira que já explicava? Ou temos candidatos ao prémio de “Constatação do Óbvio”? Claro que está tudo igual. O formato antigo era mau? Não era, pois não? Como diz o dito “em equipa que ganha não se mexe”, logo não vejo porque é que uma remodelação terá que significar uma mudança radical.

Estavam à espera de quê? Que eu decorasse O Talho com arte vanguardista? É um Talho! Não é um bar com a mania que é intelectual. Por isso, o poster do porco deitado na cama de rede fica! Ia cá agora trocar o poster por um quadro de expressionismo abstracto que à partida parece uma gatafunhada mas se o olharmos com atenção conseguimos ver que o que o artista quer transmitir é não mais do que um porco deitado numa cama de rede. Para isso fica o poster. Não tem muito que pensar. Tem um porco. Tem uma cama de rede. E assim escuso de ter pessoal de barbicha e óculos com aros pretos de massa, vestidos com camisolas de gola alta, com a mão no queixo a darem palpites sobre o que aquilo representa.

Aqui fica a solução: é um porco a descansar. Já um porco não pode descansar onde lhe apetece?

Ora, para a frente é que é caminho. Despreocupem-se aqueles que pensaram que a crise me tinha afectado e que aqui o Sr. Alfredo do Talho, tal como D. João VI, tinha fugido para o Brasil. Quer dizer, D. João VI não fugiu, transferiu-se.

Pois, mas não me transferi para o Brasil. Tanto mais que já não faz sentido sequer dizer que alguém se transfere de Portugal para o Brasil, quando metade do Brasil já cá está em Portugal. Metade do Brasil, metade dos países de Leste, a maior parte de África, e segundo li, os nossos governantes também querem albergar alguns dos prisioneiros que estavam na Prisão de Guantanamo.

Faz todo o sentido. Afinal era o que nos faltava por cá. Não basta termos cá indivíduos perigosos, com esta medida então ficaríamos com reclusos homicidas perigosos. E é sem dúvida positivo, porque este país já só lá vai com atentados bombistas.

Portanto desta forma já teremos por cá esses génios dos explosivos plásticos sem termos pago mais um tusto por isso.

Mas isto ainda é só um caso hipotético. Foi algo que li num dos tão bonitos e nada intrusivos rodapés dos noticiários nacionais.

É que a ideia é de génio. A sério. De génio, caros leitões. Então esses senhores vêm da Prisão de Guantanamo, onde, coitadinhos, estavam presos em condições desumanas, porque, pobrezinhos, tinham cometido crimes atrozes. Vêm duma prisão de alta-segurança de onde não tinham forma de fugir e serão colocados numa prisão portuguesa onde terão todas as mordomias e, piéce de resistance, onde têm as melhores hipóteses de fugir.

Espero que sim. Que os tragam para cá e que fujam o mais depressa possível e que comecem a colocar bombas em tudo quanto é sítio. Já que não há clister grande que chegue para limpar este intestino grosso de país, nada melhor que uma bombinha ou duas em certos e precisos sítios. Por exemplo podem começar pelo carro de quem teve a brilhante ideia de os transferir para cá.

Claro que isto tudo pertence a um imaginário esperançado e utópico porque é evidente que, caso isto viesse a suceder, os prisioneiros de Guantanamo deixavam de se preocupar com a vida criminal. Ah pois é. Para quê ter uma vida de criminoso quando na prisão portuguesa se come da melhor carninha. Como é que eu sei isto? Então não é óbvio? Sou dono dum Talho que só vende carne de qualidade e as prisões também são clientes.

É favor tirar a senha.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Fechado para Obras de Remodelação

Este magnífico e asseado estabelecimento encontra-se fechado para obras de remodelação.
A crise não afectou O Talho. Nem o Sr. Alfredo do Talho está envolvido no caso Freeport. Nem as polémicas da arbitragem portuguesa afectaram o funcionamento desta vossa loja.

Para acalmar os estimados clientes deixamos aqui esta nota, na esperança de vos encontrar a todos bem dispostos e cheios de vontade para nova chicha.
Ainda não há data para a finalização desta obra porque, por mais que o Sr. Alfredo queira que esta remodelação avance rapidamente, não deixa de ser uma obra em Portugal.

Com os melhores cumprimentos

A Gerência, isto é, o Sr. Alfredo do Talho.



"Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce e o Sr. Alfredo vende carne da melhor qualidade."

Slogan criado por Fernando Pessoa para O Talho, circa 1934, circo Cardinalli

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

No Natal o meu presente eu quero que seja...

Estamos a pouco mais de um mês do Natal, altura que para mim, como já referi anteriormente, me causa certos mau-estar.
Mais por causa do Bacalhau que se vende. Bem que se podia trocar o Bacalhau por Bitoque, mas pronto, não se pode ter tudo.
E como não se pode ter tudo, este ano só vou pedir uma coisa ao Pai Natal. E para perceberem o quanto aqui o Sr. Alfredo do Talho é altruísta, só vou pedir uma única coisa e nem é para mim.

Um pedido que no mínimo merecia uma nomeação a um Nobel. Mas não peço nada. Um pedido melhor explicado através de uma imagem.
E como uma imagem vale mais que 1000 palavras, tenha lá cuidado porque isso é caro.

Pai Natal, se me estás a ouvir lá na barriga de tua Mãe, Virgem Maria, o meu desejo para este Natal é...


Até já!


PS: Para os menos dotados de inteligência e/ou sentido de humor a solução é: Pás no Mundo! *tsc tsc*